Este post deveria ter saído na semana passada, porque a versão em DCP do Floresta já estava pronta e testada para a exibição de sábado. Mas como nosso projeto é tipo uma montanha-russa, e o que está tudo certo em um dia vira abóbora no outro, decidi esperar até hoje. O que foi bom, porque o sábado teve aquele momento de emoção neh – na hora marcada, não queriam ligar o projetor! Corre pra lá, corre pra cá. No final, deu tudo certo.
Sim, é isso aí: a versão do Floresta em DCP existe, tem áudio 5.1, foi gerada com software livre e funcionou num projetor 2k com servidor DoReMi – inauguramos o do Centro Cultural São Paulo!
Subimos o último degrau da cadeia de produção do cinema digital e, com ele, o filme finalmente chegou à sua forma plena: projeção em uma tela de aspecto 2.39, sem bordinha preta no canto. A fotografia toda ali. A arte toda ali. A trilha sonora e o design de som todos ali. Enfim, todo o nosso trabalho, ali.
Valeu, equipe, pelo projeto todo. Realmente está valendo muito a pena. =)
Agora é empacotar tudo, porque estamos terminando.
* Mas por que existe uma imagem do Blue Velvet ilustrando este post, alguém perguntaria? Porque é nisso que estamos trabalhando. É o último buraco que falta. Escrever como ::blue_velvet:: faz mais sentido? Faz né, porque o glamour continua. Com glitter, sempre. E o making of tá logo aí.